Downtime é aquele tipo de situação que você certamente quer que passe bem longe do seu negócio.
Diz respeito ao tempo de inatividade, de interrupção dos sistemas, levando à queda de produtividade, atrasos na entrega, insatisfação de clientes e colaboradores… enfim, inúmeros prejuízos.
Saiba mais sobre o downtime e descubra o que fazer para evitá-lo, continuando a leitura deste texto!
Conteúdo do artigo
O que é downtime?
Downtime é o tempo de inatividade de sistemas, processos, equipamentos.
Essa inatividade pode ser planejada, que é o acontece quando são agendadas manutenções e atualizações no sistema, por exemplo. Nesses casos, a empresa já tem o conhecimento de que essa interrupção será necessária e busca agendá-la para o momento mais propício do dia, além de se preparar para não ter suas operações internas prejudicadas.
Por outro lado, quando esse período de inatividade não é planejado, o downtime se torna um verdadeiro problema para a organização.
Isso porque a interrupção acontece “de surpresa” e pode prejudicar, ou até mesmo paralisar toda a operação, pois não houve um preparo prévio para este momento.
O que pode causar o downtime?
Quando o downtime ocorre de forma não planejada, ele costuma ter alguns desencadeadores principais, que são:
Ausência de pontos de redundância na infraestrutura
A ausência de pontos de redundância na infraestrutura, os chamados SPOOFs (Single Point of Failures), é uma das mais prováveis causa de downtime.
Esses pontos são responsáveis por garantir o andamento normal das atividades, mesmo ocorrendo a falha de algum ponto da infraestrutura. Justamente por esse motivo, a ausência dos SPOOFs pode ocasionar um downtime não planejado.
Negligência em relação ao monitoramento da TI
A infraestrutura de TI deve ser constantemente e adequadamente monitorada, a fim de identificar com antecedência possíveis falhas de sistemas e equipamentos. Assim, antes mesmo do problema acontecer, a solução já é providenciada, dando espaço a um downtime planejado, livrando a organização de prováveis prejuízos.
Além disso, o monitoramento permite que a empresa encontre com mais facilidade os verdadeiros causadores das disfunções, garantido não só um tratamento paliativo, mas também um ataque à causa raiz.
Falhas no planejamento das mudanças
Todas as mudanças que venham a ser executadas na infraestrutura de TI de uma empresa precisam ser cuidadosamente planejadas.
Afinal, qualquer inconveniente ou imprevisto durante uma transição pode deixar sistemas e equipamentos necessários para a operação diária inativos, inclusive por um longo período de tempo, até que o erro seja encontrado e solucionado.
Por isso, tudo deve ser muito bem planejado para que, havendo a necessidade de se existirem downtimes, que eles sejam perfeitamente esperados pela organização e não causem nenhum tipo de prejuízo.
Como o downtime pode prejudicar a organização?
O downtime não planejado pode prejudicar muito a organização, porque ele:
- Paralisa a operação, deixando colaboradores ociosos;
- Atrasa as entregas;
- Prejudica a experiência dos clientes (pelo atraso das entregas, por inatividade do site, por falhas ou demora no suporte, entre outros);
- Compromete a produtividade da equipe;
- Gera gastos imprevistos para manutenção e reparo de sistemas e equipamentos;
- Abala as metas de vendas
- Causa uma insatisfação geral entre os usuários do sistema, sejam eles colaboradores ou consumidores;
- Impacta negativamente a reputação da empresa.
Para se livrar de todos esses prejuízos que o downtime pode gerar para a organização, a melhor saída é evitá-lo. Mas, como?
Como evitar o downtime?
Para evitar o downtime, as empresas podem seguir algumas estratégias principais, como por exemplo as que seguem abaixo.
Mantenha as manutenções preventivas e atualizações em dia
Um dos principais objetivos das manutenções preventivas e atualizações é fazer com que seja muito mais recorrente na empresa o downtime planejado do que o não planejado (que é o que pode ser prejudicial aos negócios).
Isso porque as manutenções preventivas e atualizações permitem que os sistemas e equipamentos estejam operando com o seu máximo desempenho, além de ser mais fácil identificar e reparar possíveis falhas antes mesmo de que elas aconteçam.
Conte com monitoramento constante e adequado da infraestrutura de TI
O monitoramento constante e adequado da infraestrutura de TI tem uma grande contribuição para a redução do downtime não planejado, pois permite a identificação e prevenção de falhas de uma maneira praticamente automática.
Além disso, o monitoramento da infraestrutura de TI contribui para o aumento e otimização da vida útil dos ativos de TI, e ajuda a preparar a empresa para a implementação de novas tecnologias, como Inteligência Artificial e Internet das Coisas.
O monitoramento da infraestrutura de TI também aumenta a proteção dos dados e sistemas da empresa, já que é possível visualizar – e barrar – as tentativas de invasão e ataques cibernéticos.
Crie um manual de instruções
Às vezes, erros humanos podem contribuir muito para a ocorrência de downtimes não planejados. Por esse motivo, recomenda-se criar um manual de instruções, fornecendo orientações para uso de sistemas e equipamentos, além de políticas de trabalho.
Assim, ao ficar em dúvida sobre como proceder, o colaborador pode consultar o manual e agir corretamente, evitando erros que podem levar à interrupção das atividades.
Oriente e capacite os colaboradores
Além do manual, outra forma de ajudar a evitar o downtime é capacitando os colaboradores sobre as particularidades de cada ferramenta.
O principal objetivo com isso é auxiliar o usuário a perceber qualquer “comportamento” anormal de ferramentas e sistemas, especialmente aqueles que são usados com mais frequência, e comunicar imediatamente ao suporte de TI.
Quanto antes um problema for identificado, antes será tratado, evitando interrupções e ainda mais prejuízos.
Invista em soluções de TI
Para que a empresa não sofra com os prejuízos gerados pelo downtime não planejado, ela precisa investir em soluções de TI.
Isso diz respeito tanto à infraestrutura propriamente dita, e se ela será mantida fisicamente ou em nuvem, quanto ao trabalho de gestão de tudo isso.
Ou seja, além do monitoramento da infraestrutura de TI e do suporte, a empresa precisa contar com uma gestão de ativos completa e estratégica.
Um ótimo passo para saber que rumo dar à TI da sua empresa, para parar de sofrer com inatividade ou baixa performance, é contratando uma consultoria de TI, ou, ainda, um outsourcing de TI.
Não sabe por onde começar? Então, que tal marcamos um bate-papo? Entre em contato conosco e saiba como podemos ajudar a tornar a sua TI a maior aliada do sucesso do seu negócio!
E-mail: contato@ntisolucoes.srv.br
Telefone: (41) 99183-8684
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